
Adentrar o novo ano sem esperança, para que as expectativas não devorem o que está para vir em gula e devassidão absolutas?
Aceitar as vindouras experiências e consequências como kármicas?
Deixar nas mãos dos Senhores do Destino o traçado e a directriz, a meta e o merecimento?
Ou ser Deus do próprio Universo e ditar o que está para vir ao milímetro?
Ter uma candeia, de chama parca, tímida mas mística, a conduzir um trilho na escuridão da floresta existencial?
Ou empunhar uma tocha orgulhosa de calor e luz a afirmar um Caminho que é, em si mesmo, infalível e exequível?
Aceitar as vindouras experiências e consequências como kármicas?
Deixar nas mãos dos Senhores do Destino o traçado e a directriz, a meta e o merecimento?
Ou ser Deus do próprio Universo e ditar o que está para vir ao milímetro?
Ter uma candeia, de chama parca, tímida mas mística, a conduzir um trilho na escuridão da floresta existencial?
Ou empunhar uma tocha orgulhosa de calor e luz a afirmar um Caminho que é, em si mesmo, infalível e exequível?
Traçar planos meticulosos a cumprir?
Ou fluir pela espiral com as asas da Alma livres ao vento?
Viver, sobreviver, subviver?
Ser, não-ser?
∞